Programa Público Geral

Descobre a Natureza do Parque de Serralves com a Lipor
7 E 8 de maio
SÁB e DOM: 10h00 às 19h00

Acesso: entrada e participação gratuitas
Entrada: Av. Marechal Gomes da Costa; Saída | Rua D. João de Castro, 210

A Fundação de Serralves, com o apoio da Lipor e dos seus Municípios Associados, convida as famílias e o público em geral a participar na 8.ª edição do BioBlitz, no fim-de-semana de 7 e 8 de maio, com acesso gratuito!

Um fim-de-semana dedicado à exploração e partilha do conhecimento sobre Biodiversidade. Um convite para experienciar o Parque de Serralves!

Contamos consigo!

MAPA DO EVENTO – AQUI

Um fim-de-semana dedicado à exploração e partilha do conhecimento sobre Biodiversidade.

Um convite para experienciar o Parque de Serralves!

Eixo Ambiente
Local: Bosque das Faias

Quantas folhas tem uma árvore?

Livres e soltas, voam as folhas das árvores ao encontro do vento! No Parque de Serralves habitam muitas espécies de árvores, umas de folha persistente, e outras de folha caduca que, todas as primaveras, fazem questão de exibir as suas folhinhas tenras. Todas juntas desempenham um papel muito especial, são a casa de muitos seres vivos, são quem melhor exprime e comunica as estações do ano e são também quem nos dá sombra nos dias quentes de verão e nos abriga da chuva durante o inverno. Nesta oficina, convidamos-te a construir a tua árvore e a conhecer melhor a importância das árvores nos mais diversos ecossistemas.

Conceção: Carlota Carqueja e Mariana Moranduzzo
Dinamização: Carlota Carqueja, Maria Mata e Mariana Moranduzzo

Eixo Ambiente
Local: Jardim Maria Nordman

Micromundos – À descoberta da vida invisível dos charcos!
Os charcos são ambientes aquáticos de grande importância. Estes ecossistemas albergam uma admirável diversidade de microrganismos com diferentes tamanhos, formas e cores. Apesar de serem invisíveis a olho nu, os microrganismos são fundamentais para o equilíbrio ecológico e para a manutenção da qualidade da água. Nesta oficina vamos conhecer os micro-habitantes dos charcos do Parque de Serralves.

Conceção: Rui S. Oliveira (CFE, DCV, Univ. Coimbra)
Dinamização: Adriana Pereira e João Mendes

Eixo Ambiente

Plantas invasoras aquáticas – Rios de problemas

Horários: 10h às 12h e 14h às 19h

As espécies invasoras estão entre as principais causas de perda de biodiversidade. Nos meios aquáticos, a dispersão de novas plantas invasoras pode ser acelerada pela corrente dos rios e rapidamente estão a substituir as espécies nativas e a alterar o funcionamento dos ecossistemas, já fragilizados por outras ameaças como a poluição, a destruição de habitats ou as alterações climáticas. Muitas plantas aquáticas estão ameaçadas ou mesmo desaparecidas e a precisar da nossa ajuda. Nesta atividade vamos conhecer as plantas aquáticas nativas e as invasoras que as estão a ameaçar.

Conceção e dinamização: Jael Palhas (CFE, ESAC, Évora)

Fictional Forests e Burned Cork – Resilience
Gil Delindro

SÁB e DOM: 10h| 11h| 12h| 15h| 16h| 17h
Local: Celeiro e Lagar
Duração: 1h
Conceção e dinamização: Ana Ferreira
Lotação: 15 pessoas/Visita

Sujeito a levantamento de bilhete 30min antes do início da atividade no local, junto à receção na Alameda dos Castanheiros – da – Índia.

A visita procura dar a conhecer duas instalações do artista Gil Delindro, Fictional Forests e Burned Cork – Resilience.

Fictional Forests, uma sonora eletroacústica, que vive da reapropriação de elementos orgânicos do património agrícola português. Esta obra explora a perceção da monocultura enquanto “memória romântica rural”, para aqui criar uma situação que é inteiramente fictícia, anormal e mecânica.

Burned Cork – Resilience, uma direta homenagem à prática artesanal centenária dos tiradores de cortiça, esta obra reutiliza esse processo ao esculpir uma árvore vítima dos Incêndios florestais. Trata-se de uma escultura sonora que amplifica a topografia do Sobreiro em tempo real, a partir de microfones que produzem som através do contacto direto com a textura da cortiça queimada.

SAB 11h30
DOM 15h00 | 16h30
Local: Pátio do Ulmeiro
Duração: 45 min

Na companhia de Estranhões e Bizarrocos e outros seres sem exemplo, voamos para O País dos Contrários, conhecemos O pai que se tornou mãe e ouvimos contar a história d’ O primeiro pirilampo do mundo. As palavras de José Eduardo Agualusa permitem-nos ler e escrever o mundo interior das crianças e o mundo em que elas se movimentam, num tempo só por elas habitado, no qual todas as coisas duram para sempre.

FICHA ARTÍSTICA
Texto José Eduardo Agualusa
Direção artística Joana Providência
Interpretação e co-encenação Joana Mont’ Alverne
Apoio Plástico Filipe Mendes e Susete Rebelo
Música Pascal Comelade
Apoio Sonoplastia Fábio Ferreira
Direção de Produção Glória Cheio

Créditos Fotográficos © Pedro Figueiredo

SAB 15h00 E 17h00
DOM 11h00
Local: Ténis
Duração: 45 min

O que sente um palhaço no meio da floresta e das espécies? Como se relaciona com eles?

Venha o momento da mudança, da variedade onde se calhar tu também fazes a diferença para um novo mundo.

Criação: Clown Enano

Local: Quinta Urbana – Eira

As florestas constituem ecossistemas terrestres fundamentais para a sustentabilidade global. Com a maior diversidade do mundo, conservam o património de milhares de milhões de anos de evolução. Esta exposição convida a conhecer o complexo ecossistema chamado Floresta e os serviços que ela providencia, numa viagem por temáticas como as alterações climáticas, retenção global de carbono,  conservação da biodiversidade, redução do risco de erosão e proteção de bacias hidrográficas, entre outras.

Uma parceria  Fundação “la Caixa” e o BPI

Local: Parterre Lateral

A Exposição é dedicada à exploração e conhecimento do património natural que caracteriza os territórios que constituem a Rede dos países da CPLP, verdadeiros laboratórios vivos de sustentabilidade, distinguidos pela Unesco pela qualidade do seu património natural e cultural, e pela harmonia que privilegiam entre a salvaguarda do património e o bem-estar das comunidades residentes.

Local: Parque

“(…) O trabalho com material orgânico em decomposição conduz Waters’ Witness numa direção até agora inédita: uma ecologia acústica que recebe e perpetua sons residuais através das fronteiras audíveis de um mundo em fluxo. Esta paisagem sonora única estende-se da sala central do Museu até ao Parque sob a forma de constelações sonoras, plataformas e sistemas de som (…)”, in Ciclo Serralves – Exposição Tarek Atoui  

Local: Parque “(…) Ao contemplar estas raízes, entendemos o valor das florestas — pulmões da Terra — que fornecem o oxigénio de que necessitamos para respirar. Preservar estes recursos em rápido desaparecimento é uma questão fundamental para o futuro dos seres humanos. No Parque de Serralves será apresentado pela primeiríssima vez Pequi Tree [Pequi vinagreiro], uma árvore de ferro fundido de 32 metros de altura. Moldado no Brasil, produzido na China e agora instalado no Parque de Serralves, este trabalho testemunha a desaparição da coexistência harmoniosa entre natureza e seres humanos, passando da madeira para o metal e de mortal a eterno, como elemento de prova e como monumento. (…)”, in Ciclo Serralves – AI WEIWEI: ENTRELAÇAR *obras exclusivamente em exposição no Parque

A Academia Ponto Verde é o projeto educativo da Sociedade Ponto Verde para os mais novos. Sendo o mote desta iniciativa “Reciclar é na Boa”, são dinamizadas iniciativas de promoção da reciclagem de embalagens e a implementação de ações nas escolas e na comunidade.

O espaço da Sociedade Ponto Verde está pensado para mobilizar todos para a reciclagem através de desenhos e colagens, jogos de estafetas e quizzes interativos que vão mostrar que “Reciclar é na Boa!”.